Além de mudanças de hábito, como
parar de beber e fumar, médicos americanos afirmam ter constatado que a fé
ajuda na prevenção de doenças do coração. Os especialistas analisaram 6,5 mil
pacientes durante 31 anos e afirmam que a religiosidade ajuda a reduzir a produção
de adrenalina e cortizol, hormônio que está presente nos momentos de estresse e
depressão, fatores de risco para infarto e derrame.
“A redução dessas taxas de
mortalidade cardiovascular pode variar de 25% a 35%”, afirma o cardiologista
Álvaro Avezum.
Segundo os cardiologistas, 6 dos
7 estudos internacionais mais recentes envolvendo o tema crença versus saúde
mostram que quando a pessoa exercita a espiritualidade, a chance de morrer por
causa de problemas cardiovasculares diminui.
Um dos estudos avaliou 3.963 idosos e verificou que, no grupo dos que frequentavam alguma reunião religiosa, houve 40% de redução dos casos de pressão alta.
Um dos estudos avaliou 3.963 idosos e verificou que, no grupo dos que frequentavam alguma reunião religiosa, houve 40% de redução dos casos de pressão alta.
Mas, ainda que a fé ajude mesmo,
os cardiologistas reforçam que o paciente que tem algum problema de saúde
precisa fazer exames regularmente e seguir sempre as indicações médicas.
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